Como já tínhamos feito no ano anterior, optamos por não dar qualquer ordem específica aos discos que nos marcaram este ano mas começamos por destacar dois discos que foram amplamente passados e elogiados por estes lados. Luís Severo e Madrepaz.

Severo, que passou pela Autónoma em março, editou o seu disco homónimo e teve três canções destacadas pela Rádio Autónoma. Disco equilibrado e confirmação de Severo como artista a ter em conta no panomama nacional. Madrepaz também teve três músicas em destaque na antena da Autónoma, com o seu rock psicadélico que fica no ouvido. Panoramix é sem dúvida um dos álbuns do ano, até pela surpresa deste primeiro disco.

Surpresa também para os Grandfathers House, que passaram pela Autónoma em outubro, com as composições refinadas de Diving, que foi outro dos discos em alta rotação por estas bandas.

Filipe Monteiro (Tomara) passou por um processo complicado até lançar Favourite Ghost, mas o resultado é um disco bem equilibrado e de fácil audição, tal como o novo trabalho de Time For T, alter-ego de Tiago Saga, com Hoping, Something, Anything.

Outro trabalho importante para nós este ano é The Poet's Death, estreado na íntegra no Disco Por Inteiro, e com o autor, Mazgani, a participar na nossa emissão especial do Dia Mundial das Rádios Universitárias, ao lado do General Luís Valença Pinto.

Para terminar esta espécie de best of do ano, queremos destacar singles de Trêsporcento, Paraguaii, Mito, Eu Fúria e Tipo, que estiveram em destaque e capturaram a nossa atenção neste ano.